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Serie Limitada - Classe S (Tração 4WS)


Densetsu

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A Mercedes-Benz continua a apostar suas fichas na eletrificação, seja ela mais simples com sistemas leves de 48V ou modelos totalmente elétricos. No caso do Classe S, a marca decidiu oferecê-lo com o chamado EQ Boost, uma tecnologia híbrida-leve de 48V que usa um gerador integrado ao alternador, que recupera energia com o movimento e a utiliza na aceleração ou quando o carro está em velocidade de cruzeiro, desligando o motor por um tempo para economizar combustível. O sistema é usado nas duas motorizações do sedã.

O motor mais básico é o 3.0 turbo de seis cilindros em linha, que equipa o S 500. Ele entrega 435 cv a 5.500 rpm e um torque de 53 kgfm a partir de 1.600 rpm. A opção mais cara será o 4.0 V8 biturbo, este gerando 503 cv a 5.500 rpm e 71,3 kgfm entregues a partir de 2.000 rpm. Em todos os casos, a transmissão é a automática 9G-TRONIC de 9 marchas, com tração integral 4MATIC. O sistema EQ Boost entrega até 21 cv e 25,4 kgfm a mais. Infelizmente, a marca não divulgou a aceleração de 0 a 100 km/h, dizendo apenas que a velocidade máxima é limitada eletronicamente em 209 km/h. Haverá outas motorizações, mas chegarão em outro momento – sabemos que o V12 será usado somente pela futura versão topo de linha Maybach.

Houve uma atenção a cada detalhe do Classe S. Seu coeficiente aerodinâmico é de somente 0,22, um dos menores do mundo, alcançados após dezenas de horas de simulação no túnel de vento, criando uma carroceria que ajude na passagem do ar, inclusive o ar quente gerado pelo motor. Segundo a fabricante, foram feitos até 250 cálculos do efeito do vento em cada área da carroceria. Conta até com esterçamento das rodas traseiras.

 

Novo Mercedes-Benz Classe S 2021 mostra iluminação com fibra e monitores  OLED

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6 minutos atrás, Densetsu disse:

A Mercedes-Benz continua a apostar suas fichas na eletrificação, seja ela mais simples com sistemas leves de 48V ou modelos totalmente elétricos. No caso do Classe S, a marca decidiu oferecê-lo com o chamado EQ Boost, uma tecnologia híbrida-leve de 48V que usa um gerador integrado ao alternador, que recupera energia com o movimento e a utiliza na aceleração ou quando o carro está em velocidade de cruzeiro, desligando o motor por um tempo para economizar combustível. O sistema é usado nas duas motorizações do sedã.

O motor mais básico é o 3.0 turbo de seis cilindros em linha, que equipa o S 500. Ele entrega 435 cv a 5.500 rpm e um torque de 53 kgfm a partir de 1.600 rpm. A opção mais cara será o 4.0 V8 biturbo, este gerando 503 cv a 5.500 rpm e 71,3 kgfm entregues a partir de 2.000 rpm. Em todos os casos, a transmissão é a automática 9G-TRONIC de 9 marchas, com tração integral 4MATIC. O sistema EQ Boost entrega até 21 cv e 25,4 kgfm a mais. Infelizmente, a marca não divulgou a aceleração de 0 a 100 km/h, dizendo apenas que a velocidade máxima é limitada eletronicamente em 209 km/h. Haverá outas motorizações, mas chegarão em outro momento – sabemos que o V12 será usado somente pela futura versão topo de linha Maybach.

Houve uma atenção a cada detalhe do Classe S. Seu coeficiente aerodinâmico é de somente 0,22, um dos menores do mundo, alcançados após dezenas de horas de simulação no túnel de vento, criando uma carroceria que ajude na passagem do ar, inclusive o ar quente gerado pelo motor. Segundo a fabricante, foram feitos até 250 cálculos do efeito do vento em cada área da carroceria. Conta até com esterçamento das rodas traseiras.

 

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